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Perseguição

 

Perseguição pode ser tratada como uma palavra genérica, onde define diversas situações. Pode ser uma perseguição como sinônimo de implicância pessoal, pode ser uma perseguição profissional, onde um chefe pega no pé de um determinado funcionário, pode se caracterizar em uma perseguição policial, uma perseguição politica, dentre outras.

De ambas as maneiras onde se prega a palavra perseguição, todas elas dão uma ideia de opressão de um lado, na maior parte, mais poderoso, contra um lado menos poderoso, seja de forma social, politica, econômica, ética, profissional e religiosa.

A intenção de quem persegue, é que consiga diminuir as forças e opções de defesa do perseguido a ponto de aniquilá-lo. Do outro lado, o perseguido foge a ponto de conseguir se fortalecer, buscando auxilio e recrutando adeptos as suas ideias.

A bíblia cita diversas histórias de perseguição, tal como do exercito de faraó contra os israelitas, de Saul contra Davi, mas se teve alguém que foi perseguido desde o seu nascimento até após a sua morte, esse alguém foi Jesus Cristo. Quando Jesus nasceu, o rei Herodes o perseguiu e José, seu pai, teve que leva-lo para o Egito fugindo da perseguição do rei. Quando Jesus iniciou seu ministério, também foi perseguido, agora pelos fariseus e mestres da lei, que buscavam encontrar, a todo instante, algo que pudesse incriminar Jesus, que por sua vez, “fugia” falando do reino dos céus, muita das vezes, por meio de parábolas, para que mesmo que ouvissem, não entendessem, para que não tivessem do que acusa-lo. Porém quando crucificaram Jesus, muitos pensaram que ali seria o fim, mas mal sabiam que era apenas o começo do plano perfeito de Deus, que estava no coração de Jesus. Portanto, concluímos que ao fim de uma perseguição, inicia-se uma revolução, algo novo, maior que aquilo que se perseguia.

A morte de Estevão, o primeiro mártir, foi algo que marcou a história do Apóstolo Paulo, pois para ele, o que havia acontecido com Estevão, seria o fim de uma seita, e quando partiu para perseguir os remanescentes, teve um encontro com Cristo que o transformou de perseguidor para perseguido. É fato que muitos cristãos morreram durante as perseguições, mas sempre após as suas mortes, algo de novo acontecia e a Igreja crescia em meio às perseguições.

Nos dias atuais já não somos perseguidos da mesma maneira que a Igreja Primitiva, em algumas vezes, somos nós que nos tornamos perseguidores, com intolerância a outras religiões. Mas, por outro lado, podemos dizer que somos perseguidos sim, a todo instante, com ofertas de pecado explicitamente, porém, como verdadeiros cristãos, devemos ser como Jesus, precisamos morrer a todo o momento para conseguir vencer as perseguições diárias e que no fim, venhamos a falar igual o Apóstolo Paulo, que disse, “Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angustias. Pois quando sou fraco, é que sou forte.” (2Co 12:10) e saber que após as perseguições é que se inicia algo melhor que Cristo já preparou para nós e que Ele mesmo nos disse, “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.” (Mat. 5:10).

Por: Magno Gomes

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